terça-feira, 8 de novembro de 2011

Teste dos novos lápis aguarela

Um desenho de teste para os meus novos lápis contudo, pode notar-se a falta de paciência. Ah! Ah!

domingo, 6 de novembro de 2011

Animação

Num belo dia de domingo em que o céu está negro, o ar é gelado e ainte temos uma constipaçãozinha em cima que não sai nem por nada, perguntamo-nos o que fazer e eis que surge uma ideia de fazer uma pequena animação. Este é um vídeo sobre um dia bem passado de um casal de bonequinhos, espero que gostem!




sábado, 5 de novembro de 2011

Primeira Música

A minha primeira "música" na harpa, inventada sabe-se lá de onde. Esperemos que haja muitas mais e melhores!





quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Chegou!

Já a tenho e nem sei se vou conseguir dormir só de pensar na sua presença no meu quarto! Fiz a minha primeira tentativa na afinação e acho que nem ficou muito mal, pelo menos não excessivamente.




quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Harpa

Finalmente terei o meu primeiro instrumento musical! Comprado com o meu próprio dinheiro que poupei de natais e aniversários, total e completamente meu! Esse instrumento será uma harpa de 12 cordas, também conhecida como "baby harp". Encontrei-a navegando na internet quando, a um clique, entrei num blog que vende "instrumentos do mundo", vários instrumentos de corda alguns mais dificéis de encontrar do que outros (http://www.instrumentosdomundo.com/). Neste momento, a minha harpa está a fazer a sua viagem desde Leiria para chegar aos meus dedos que estão mais do que ansiosos para a experimentar. Mal a tenha porei uma nova mensagem! ^.^

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Livros dos Sonhos

Acredito que, tal como eu, há muitas pessoas que têm sonhos esquisitos e que às vezes se perguntam: "porque raio é que sonhei aquilo?". Bem, eu perguntava-me isso à muito tempo até que o ano passado comprei este livro que é como um pequeno dicionário que tem nomes de coisas que às vezes aparecem nos nossos sonhos e são muito simbólicas. Cada pessoa tem o seu tipo de sonho, o meu nunca (ou raramente) faz sentido como uma história porém, os elementos que constituem o meu sonho fazem sentido quando interpretados. E creio que a esta altura possa dizer com um certo avontade que o significado dos nossos sonhos possam ser três coisas distintas:
uma previsão
um aviso
uma sugestão


Eu reparei que, por exemplo, as coisas que aparecem nos meus sonhos têm sempre um sentido de previsão do futuro. Os meus sonhos dão previsões, porém com uma amiga minha já não, são apenas sugestões. Daí que mude de pessoa para pessoa. Às vezes também recebo avisos mas nunca sugestões e a minha irmã é o mesmo. Além disso, os sonhos podem ser catalogados em "verídicos" ou "fictícios" consoante a influência que neles exerce a lua. Bem, não sou o tipo de pessoa muito convencida acerca desta "ciência" contudo não devo negar que certas previsões aconteceram mesmo. Quem criou esse calendário, ou espécie de calendário foi um conde chamado Cagliostro que era ocultista, curandeiro, alquimista, entre outras coisas. O "calendário" dele com a influência da lua nos sonhos encontra-se nesse livro de "Como Interpretar os Sonhos", logo nas primeiras páginas, algo que ao início não tinha reparado. É assim muito importante o dia em que sonhamos, faz a diferença entre uma falsa previsão ou falsa sugestão e uma verdadeira.



domingo, 23 de outubro de 2011

Domingos de Chuva


Tal como é possível ver-se, ou não, sou uma pessoa um tanto quanto apaixonada pela chuva e hoje esteve desde de manhã ventoso, começando a chover desde a hora do almoço até agora. Não há nada melhor que um dia de chuva excepto, um domingo de chuva. Sem preocupações quanto a escola, compras ou o que quer que seja. Um domingo de chuva requer obrigatoriamente um dia relaxante apreciando a beleza das gotas de chuva na calçada. Acompanhando com isso um leite quente com chocolate, uma boa série de filmes e quem sabe um animal de estimação bastante dorminhoco que não nos sai do colo por nada!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A criança do vestido negro

A pequena do vestido negro
sonhava acordada.
Queria um pouco
do sol da madrugada.

Ela não queria que seus olhos

chovessem.
Assim como à tarde
as nuvens escurecem.

Levava os pequenos pés
para o campo esverdeado,
tentando manter
o sonho acordado.

Talvez se sempre
olhasse para longe
alguns dos seus sonhos
se concretizassem hoje.

domingo, 16 de outubro de 2011




Um trabalho que fiz para a disciplina de Português com a minha gata, já referida em alguns poemas neste blogue. Mas que actriz!

Escola

O dia está a meio,
na metade, dividido.

Em nosso redor, um cerco.
Uma farsa de paz, branco.
Penso que nos pensam como uma cambada de malucos.

Pintaram-nos um mundo a preto e branco.
Porquê?
Cada faixa de cada bloco tem uma janela corrida.
Cada janela corrida de cada faixa de cada bloco
luta contra o exterior.
Não há luz que passe.

O objectivo é que nada entre.
Uma fortaleza branca isolada.

Manter-nos aqui é um amanhã
que pode estar prestes a começar.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Algo

Não tens que ter medo...
no coração vêm os presentes mais bonitos.
Para ti,
apenas os sonhos mais longínquos.



A infinidade com que olhas
para esta página de papel
pode até fazer pensar
que dela podem nascer
os segredos que nos fazem voar.



Esta coisa bonita que vês
um dia já foi feia.
Foi um presente do coração
que ninguém quis mais.



Eu nem posso acreditar no sorriso que vejo
neste sonho que foi,
passou
e não volta mais.
O meu presente tão pequeno...


Oh...

Ficaste desaparecido no branco
do papel.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Coração

Está tudo muito silencioso...consigo ouvir
o meu coração a bater e os ouvidos a sussurrarem
por não haver sequer o que ouvir. Mexo um braço. Que
horror! Que barulho horroroso tão de prente! O quarto on-
de estou parece um poço; eu completo-o com a minha simples
existência precária cá em baixo. Olho para cima - tecto. Tudo
branco mas um branco assustador. Parece que o quarto se
come a si próprio... Lembro-me das várias razões para
estar aqui e ao lembrar-me as minhas lágrimas recor-
daram como se chorava. Não era muito diferente
das outras vezes. O meu fungar preenchia o si-
lencio, não sabia se me devia alegrar por
isso ou ainda chorar mais... os meus
olhos tomaram a decisão e ago-
ra, tal como antes, sinto o
coração despe-
daçado.